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{"id":22778,"date":"2021-04-14T17:59:52","date_gmt":"2021-04-14T20:59:52","guid":{"rendered":"http:\/\/www.finisgeekis.com\/?p=22778"},"modified":"2021-04-14T22:12:41","modified_gmt":"2021-04-15T01:12:41","slug":"noir-20-anos-depois-por-que-o-classico-da-bee-train-continua-inesquecivel","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.finisgeekis.com\/2021\/04\/14\/noir-20-anos-depois-por-que-o-classico-da-bee-train-continua-inesquecivel\/","title":{"rendered":"“Noir”, 20 anos depois: por que o cl\u00e1ssico da Bee Train continua inesquec\u00edvel"},"content":{"rendered":"

H\u00e1 uma cena em Noir <\/em>que penetra com mais for\u00e7a que uma bala de Walther P99.<\/p>\n

Mireille, uma assassina de aluguel, confronta sua parceira Kirika ap\u00f3s retornarem de uma execu\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

\u201c\u00c9 por isso que eu te disse!\u201d<\/p>\n

Ela rapidamente foge para a cozinha da quitinete em que vivem, torcendo para esconder a fraqueza \u2013 e as l\u00e1grimas que batalha para segurar.<\/p>\n

\u201cEu te disse…\u201d ela repete, e agora n\u00e3o h\u00e1 d\u00favidas de que fala consigo mesma.<\/p>\n

\"\"<\/p>\n

A cena \u00e9 o domin\u00f3 final de uma trag\u00e9dia engatilhada no in\u00edcio do epis\u00f3dio. Contra as advert\u00eancias de sua parceira, Kirika forja uma amizade com um soldado aposentado que passa os dias pintando ao ar livre.<\/p>\n

Mireille imediatamente ordena que ela corte rela\u00e7\u00f5es. O crime, explica, s\u00f3 possui porta de entrada. Uma vez nesta vida, s\u00f3 \u00e9 poss\u00edvel deix\u00e1-la dentro de um saco.<\/p>\n

Kirika se recusa. Dias depois, capangas de uma gangue inimiga a emboscam durante um de seus encontros. O pintor morre na troca de tiros.<\/p>\n

Animes, quase sempre, s\u00e3o uma m\u00eddia hiperb\u00f3lica. Olhos grandes, gestos exagerados, dublagem caricata, frames repetidos: nenhum esfor\u00e7o \u00e9 poupado para que o espectador sinta o que o diretor deseja \u2013 ainda que o \u2018sentimento\u2019 em quest\u00e3o o atropele como um rolo compressor.<\/p>\n

A cena de Noir\u00a0<\/em>\u00e9 um ponto fora da curva. O roteiro n\u00e3o se d\u00e1 ao trabalho de soletrar que Mireille, tamb\u00e9m, perdeu algu\u00e9m para a vida criminosa. N\u00e3o ficamos sabendo quem foi esta pessoa. A pr\u00f3pria cena nunca mais \u00e9 retomada. O arroubo de emo\u00e7\u00e3o que flagramos \u00e9 um fim em si: um raro vislumbre do cora\u00e7\u00e3o de uma mulher obrigada pela profiss\u00e3o a mant\u00ea-lo trancado a sete chaves.<\/p>\n

S\u00e3o pequenos momentos como esse, espalhados pelos seus 26 epis\u00f3dios, que fazem da s\u00e9rie dirigida por Koichi Mashimo uma pequena obra-prima da anima\u00e7\u00e3o japonesa.<\/p>\n

Com seu vig\u00e9simo anivers\u00e1rio celebrado esse ano, n\u00e3o h\u00e1 ocasi\u00e3o mais apropriada para explorarmos o que a tornou t\u00e3o especial.<\/p>\n

<\/p>\n

Um cl\u00e1ssico cult<\/strong><\/h3>\n

\"\"<\/p>\n

Cl\u00e1ssicos cult raramente s\u00e3o ovacionados de primeira. Geralmente, por um bom motivo.<\/p>\n

Com Noir <\/em>n\u00e3o \u00e9 diferente. Olhando para tr\u00e1s, \u00e9 dif\u00edcil entender como a produ\u00e7\u00e3o da Bee Train conseguiu se destacar entre tantos outros hits dos anos 2000.<\/p>\n

Sua estrutura epis\u00f3dica, com direito a \u201cassassinatos da semana\u201d e abund\u00e2ncia de flashbacks, causa estranhamento a uma gera\u00e7\u00e3o acostumada a cours <\/em>de 12 epis\u00f3dios e s\u00e9ries da Netflix que funcionam como filmes de 8 horas.<\/p>\n

Seu enredo alterna entre as \u201cruas perigosas\u201d da fic\u00e7\u00e3o noir <\/em>\u2013 de onde empresta seu t\u00edtulo \u2013 e teorias da conspira\u00e7\u00e3o que for\u00e7am a amizade do mais cr\u00e9dulo dos espectadores. H\u00e1 furos suficientes em sua trama para merecer um drinking game<\/em>, de informa\u00e7\u00f5es conflitantes sobre a idade de suas protagonistas a cen\u00e1rios interiores que n\u00e3o batem com seus exteriores.<\/p>\n

\"\"

Espera, havia um vulc\u00e3o debaixo do altar?<\/p><\/div>\n

Que Noir <\/em>funcione \u2013 e maravilhosamente \u2013 a despeito desses trope\u00e7os \u00e9 um sinal da for\u00e7a de sua narrativa e da imensa sensibilidade com que molda suas personagens. Raras vezes um anime de a\u00e7\u00e3o tratou as pessoas por tr\u00e1s dos gatilhos com tanta humanidade.<\/p>\n

Os detalhes da trama s\u00e3o familiares a qualquer um que tenha assistido a filmes de Luc Besson. Mireille Bouquet \u00e9 filha de um ex-chefe da m\u00e1fia corsa cuja fac\u00e7\u00e3o foi eliminada praticamente ao \u00faltimo homem. Kirika \u00e9 uma jovem sem mem\u00f3rias que se v\u00ea perseguida por um grupo criminoso. Por motivos que lhe escapam, ela possui uma habilidade medular, quase sobrenatural para o assassinato.<\/p>\n

\"\"<\/p>\n

Kirika acredita que o grupo que a persegue \u00e9 o mesmo que assassinou a fam\u00edlia de Mireille. Ambas as mulheres juntam for\u00e7as e partem em uma jornada que desenterrar\u00e1 os mist\u00e9rios de seu passado \u2013 e virar\u00e1 de ponta cabe\u00e7a suas ideias sobre seus sentimentos, seus princ\u00edpios e\u00a0 o pr\u00f3prio sentido de suas vidas.<\/p>\n

F\u00e3s de Leon: O Profissional <\/em><\/a>n\u00e3o precisar\u00e3o de mim para adivinhar que Noir <\/em>\u00e9 uma carta de amor ao filme de 1994. Da profiss\u00e3o de suas personagens centrais \u00e0 rela\u00e7\u00e3o maternal, ambiguamente rom\u00e2ntica que as une, o anime \u00e9 uma varia\u00e7\u00e3o sobre o tema de Leon e Mathilda do longa de Besson: uma jornada idealista, quase quixotesca, para encontrar humanidade no mais escuro dos mundos.<\/p>\n

O tributo \u00e9 t\u00e3o evidente que Mireille conta com a mesma planta de estima\u00e7\u00e3o de sua personagem titular:<\/p>\n

\"\"<\/p>\n

\"\"<\/p>\n

Combinando premissas imposs\u00edveis, vil\u00f5es histri\u00f4nicos e um romance plat\u00f4nico entre um Jean Reno de 46 anos e uma Natalie Portman de 12, Leon <\/em>era o tipo de aposta cinematogr\u00e1fica com tudo para dar errado. Besson, cuja carreira tardia descarrilhou para filmes de porrada<\/a> e uma sci fi sobre o pen drive de Deus<\/a>, nunca conseguiu repetir a magia.<\/p>\n

Infelizmente, o legado de Noir <\/em>seguiu o mesmo caminho. Mashimo capitalizou no sucesso de sua obra com dois sucessores espirituais, Madlax<\/a> <\/em>e El Cazador de la Bruja<\/a>, <\/em>\u00f3bvios e derivativos na mesma medida em que Noir <\/em>era inusitado e original.<\/p>\n

Da repeti\u00e7\u00e3o veio a familiaridade \u2013 e a mesmice. Tal como a genialidade de Puella Magi Madoka Magica <\/em>seria dilu\u00edda em\u00a0uma gera\u00e7\u00e3o pouco inspirada de garotas m\u00e1gicas \u201csombrias\u201d<\/a>, Noir <\/em>se tornou apenas mais um t\u00edtulo em um g\u00eanero \u2013 o “girls with guns<\/a>” \u2013 <\/em>cujo ganha-p\u00e3o era e continuaria a ser a viol\u00eancia gratuita e o fan service.<\/em><\/p>\n

A arte do n\u00e3o-dito<\/strong><\/h3>\n

Talvez isso fosse inevit\u00e1vel, j\u00e1 que Noir <\/em>nunca se encaixou confortavelmente em seu g\u00eanero.<\/p>\n

Tal como Leon <\/em>se provou uma hist\u00f3ria sobre empatia e la\u00e7os humanos mais do que uma fantasia de vingan\u00e7a, Noir <\/em>\u00e9 sobre os gestos silenciosos que acontecem quando as balas param de voar.<\/p>\n

\u00c9 um anime t\u00e3o desprovido de di\u00e1logos expositivos quanto seus vil\u00f5es de miseric\u00f3rdia, em que epis\u00f3dios inteiros s\u00e3o narrados pela trilha espetacular de Yuki Kajiura, num trabalho que continua o ponto alto de sua carreira. Seria preciso esperar a parceria de Hiroyuki Sawano com o est\u00fadio Trigger para que leitmotifs <\/em><\/a>como Canta Per Me <\/em><\/a>encontrassem um rival<\/a>.<\/p>\n

\u00c9 um anime sobre assassinas de aluguel estranhamente desinteressado em retratar tiroteios. Suas cenas de a\u00e7\u00e3o s\u00e3o pouco inspiradas. Os momentos que nos prendem na poltrona, pelo contr\u00e1rio, s\u00e3o as emo\u00e7\u00f5es silenciadas, as verdades n\u00e3o ditas; os sentimentos reprimidos que escapam, se o fazem, em ataques de verdade e f\u00faria.<\/p>\n

\"\"<\/p>\n

Mesmo a rela\u00e7\u00e3o entre suas protagonistas, simplificada a um romance em seus sucessores espirituais, \u00e9 aqui d\u00fabia e reservada. Mireille e Kirika dividem uma mesma cama, mas encaram-se sobre o cano de uma arma com mais frequ\u00eancia do que trocam car\u00edcias. Os \u00fanicos beijos do seriado s\u00e3o o bacio della morte <\/em>da m\u00e1fia: c\u00f3digo, no mundo do crime, de que a pessoa beijada est\u00e1 marcada para a execu\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

\"\"<\/p>\n

\u00c9 poss\u00edvel dizer que elas se amam? Ou n\u00e3o seria seu afeto sintoma de uma solid\u00e3o ainda mais visceral; do desespero de algu\u00e9m que dorme com uma inimiga pois esta \u00e9 a \u00fanica maneira de obter um m\u00f3dico de calor humano?<\/p>\n

\u201cO fio que nos une \u00e9 negro\u201d Mireille diz \u00e0 Kirika em dado momento. Poucas descri\u00e7\u00f5es seriam mais apropriadas.<\/p>\n

Uma hist\u00f3ria da viol\u00eancia<\/strong><\/h3>\n
\"\"

Cena de “Hanabi<\/a>” de Takeshi Kitano<\/p><\/div>\n

H\u00e1 uma contradi\u00e7\u00e3o intr\u00ednseca em hist\u00f3rias sobre criminosos que matam \u00e0s centenas<\/a>. Como conciliar a empatia que estes protagonistas reinvindicam com seu pr\u00f3prio descaso pela vida alheia?<\/p>\n

Noir <\/em>n\u00e3o escapa completamente dessa armadilha, mas oferece uma nuance que falta a muitos animes do g\u00eanero.<\/p>\n

Como no filme Hanabi <\/em><\/a>, saga de um policial que se endivida com a yakuza <\/em>para tratar o c\u00e2ncer da esposa, sua trama \u00e9 uma gangorra entre momentos de reflex\u00e3o e viol\u00eancia irrestrita. Tal como no longa de Takeshi Kitano, entender esta viol\u00eancia \u00e9 justamente a quest\u00e3o que a obra nos convida a desvendar.<\/p>\n

Altena, a vil\u00e3 principal, \u00e9 sobrevivente de uma guerra em que sofreu terr\u00edveis abusos. Incapaz de perdoar aqueles que a feriram, ela comanda uma organiza\u00e7\u00e3o criminosa para colocar a pr\u00f3pria humanidade no banco de r\u00e9u.<\/p>\n

Sua subordinada Chloe, \u00e0 primeira vista, parece matar por puro deleite. Conforme a conhecemos, contudo,\u00a0 percebemos que sofre de uma necessidade doentia de ser validada pela mestra, tal como por Kirika, a quem v\u00ea como uma igual.<\/p>\n

Kirika, condicionada desde crian\u00e7a a ser uma assassina perfeita, sabe que seu destino \u00e9 se tornar um monstro como Chloe. A todo momento ela luta para se cultivar empatia, miseric\u00f3rdia, remorso, por mais antinaturais que estas emo\u00e7\u00f5es lhe pare\u00e7am.<\/p>\n

Mireille diz matar para vingar sua fam\u00edlia. \u00c9 evidente, contudo, que s\u00f3 est\u00e1 na carreira por medo de se ver sozinha, ainda que seus \u201ccompanheiros\u201d n\u00e3o passem de alvos que, cedo ou tarde, acabar\u00e3o seus dias na mira de uma arma \u2013 sua ou de seus inimigos.<\/p>\n

\"\"<\/p>\n

\u00c9 not\u00e1vel que, de todas as balas trocadas, os momentos mais emblem\u00e1ticos da s\u00e9rie s\u00e3o justamente aqueles mostram suas hero\u00ednas mais vulner\u00e1veis. Kikira apertando seu RG falso – a \u00fanica prova, ainda que de mentira, de que \u00e9 uma pessoa e n\u00e3o um instrumento de terceiros. Mireille debru\u00e7ada sobre o corpo de um inimigo que, at\u00e9 ontem, chamou de parente. Abra\u00e7os fugidios, m\u00e3os que se tocam sem perceber, l\u00e1grimas que escondem at\u00e9 que escapem \u00e0 revelia de seus esfor\u00e7os.<\/p>\n

\"\"<\/p>\n

Nesse sentido, Noir <\/em>tem menos em comum com o cinema de crime<\/a> em que se inspirou que com Estranhos no Para\u00edso<\/a>, <\/em>a comovente e vision\u00e1ria HQ de Terry Moore. Ambas as obras envolvem uma ex-assassina (Kirika no anime, Katchoo no gibi) fugida de uma m\u00e1fia misteriosa (Les Soldats em Noir, <\/em>Parker Girls em Estranhos <\/em>) em um longa jornada de aceita\u00e7\u00e3o, reden\u00e7\u00e3o e cura que as lan\u00e7am, muito lentamente, nos bra\u00e7os de uma pessoa amada (Mireille no anime, Francine na HQ).<\/p>\n

Mas Estranhos no Para\u00edso <\/em>apresenta uma diferen\u00e7a crucial que talvez explique porque Noir <\/em>parece um anime t\u00e3o singular. A despeito de suas armas, cenas de luta e conspira\u00e7\u00f5es internacionais, a HQ nunca escondeu ser, acima de tudo, uma hist\u00f3ria de amor.<\/p>\n

\"\"<\/p>\n

A contradi\u00e7\u00e3o de Noir,<\/em>\u00a0no fundo,\u00a0\u00e9 a mesma de suas personagens. A s\u00e9rie \u00e9 um conflito animado opondo momentos de ternura a um enredo movido a pistolas, bombas e cad\u00e1veres.\u00a0 \u00c9 por isto, talvez, que mesmo as pausas mais inconsequentes \u2013\u00a0 Kirika desenhando com seu amigo soldado, Mireille cortando o cabelo da parceira no intervalo entre contratos \u00a0– nos proporcionam tanto prazer.<\/p>\n

E \u00e9 por isto, tamb\u00e9m, que vibramos tanto quando sua jornada chega ao fim, e somos presenteados com o di\u00e1logo que os anos tornaram ic\u00f4nico:<\/p>\n

– O mundo em que vivemos est\u00e1 imerso em escurid\u00e3o<\/p>\n

– \u00c9 por isso que buscamos a luz.<\/p><\/blockquote>\n

\"\"<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

H\u00e1 uma cena em Noir que penetra com mais for\u00e7a que uma bala de Walther P99. Mireille, uma assassina de aluguel, confronta sua parceira Kirika ap\u00f3s retornarem de uma execu\u00e7\u00e3o. \u201c\u00c9 por isso que eu te disse!\u201d Ela rapidamente foge para a cozinha da quitinete em que vivem, torcendo para esconder a fraqueza \u2013 e […]<\/p>\n","protected":false},"author":2,"featured_media":22798,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"spay_email":"","jetpack_publicize_message":"","jetpack_is_tweetstorm":false},"categories":[576,580],"tags":[45,711,708,709,274,710],"jetpack_featured_media_url":"https:\/\/i2.wp.com\/www.finisgeekis.com\/wp-content\/uploads\/2021\/04\/20210414-noir-cover.jpg?fit=1900%2C1746&ssl=1","jetpack_publicize_connections":[],"jetpack_shortlink":"https:\/\/wp.me\/p9rUzW-5Vo","_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.finisgeekis.com\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/22778"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.finisgeekis.com\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.finisgeekis.com\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.finisgeekis.com\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.finisgeekis.com\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=22778"}],"version-history":[{"count":7,"href":"https:\/\/www.finisgeekis.com\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/22778\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":22804,"href":"https:\/\/www.finisgeekis.com\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/22778\/revisions\/22804"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.finisgeekis.com\/wp-json\/wp\/v2\/media\/22798"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.finisgeekis.com\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=22778"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.finisgeekis.com\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=22778"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.finisgeekis.com\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=22778"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}