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{"id":22227,"date":"2020-04-01T14:26:27","date_gmt":"2020-04-01T17:26:27","guid":{"rendered":"http:\/\/www.finisgeekis.com\/?p=22227"},"modified":"2020-04-01T14:26:27","modified_gmt":"2020-04-01T17:26:27","slug":"a-plague-tale-innocence-a-fantasia-da-conta-de-explicar-a-peste-negra","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.finisgeekis.com\/2020\/04\/01\/a-plague-tale-innocence-a-fantasia-da-conta-de-explicar-a-peste-negra\/","title":{"rendered":"“A Plague Tale: Innocence”: a fantasia d\u00e1 conta de explicar a Peste Negra?"},"content":{"rendered":"

Com jornais mundo afora reduzidos \u00e0 mesma not\u00edcia, n\u00e3o \u00e9 de se espantar que muitas pessoas estejam buscando na fic\u00e7\u00e3o uma resposta \u00e0s quest\u00f5es do momento. Livros, filmes, s\u00e9ries e jogos sobre cont\u00e1gios nunca pareceram t\u00e3o urgentes \u2013 ou, para alguns, t\u00e3o perigosos<\/a>.<\/p>\n

No mundo dos games, um dos destaques \u00e9 A Plague Tale: Innocence. <\/em>Lan\u00e7ado ano passado, o jogo foi aclamado por p\u00fablico e cr\u00edtica, a ponto de ter sido considerado<\/a> \u201ca mais poderosa representa\u00e7\u00e3o da Peste Negra na m\u00eddia\u201d.<\/p>\n

Uma publica\u00e7\u00e3o<\/a> elogiou seu retrato da Fran\u00e7a na Idade M\u00e9dia como \u201cmuito cr\u00edvel\u201d e \u201caut\u00eantica\u201d. O portal franc\u00eas Millenium<\/a> foi ainda mais longe, declarando-o \u201cuma perfeita encarna\u00e7\u00e3o do nosso passado\u201d.<\/p>\n

O fascinante nesses coment\u00e1rios n\u00e3o \u00e9 sua baba\u00e7\u00e3o de ovo \u2013 o game faz por merec\u00ea-la \u2013 mas o fato de que A Plague Tale <\/em>nunca se prop\u00f4s a ser um game fidedigno. <\/strong>Hist\u00f3ria de Amicia e Hugo, irm\u00e3os que buscam sobreviver \u00e0 epidemia de 1348<\/a>, e acabam na mira da Inquisi\u00e7\u00e3o, o game inclui detalhes hist\u00f3ricos ao lado de liberdades po\u00e9ticas como profecias e conspira\u00e7\u00f5es de alquimistas.<\/p>\n

Mesmo seu desastre-tema – a peste – n\u00e3o funciona como uma doen\u00e7a de verdade. Na vida real, a Peste Negra foi causada por uma bact\u00e9ria transmitida por pulgas de ratos. No jogo, s\u00e3o os pr\u00f3prios ratos que devoram as pessoas, guiados pelos poderes telep\u00e1ticos de um Flautista de Hamelin<\/a>.<\/p>\n

Produto de uma era pr\u00e9-coronav\u00edrus,\u00a0A Plague Tale\u00a0<\/em>parece duvidar de que um inimigo invis\u00edvel possa ser apavorante.<\/p>\n

\"\"<\/p>\n

 <\/p>\n

\u201c<\/strong>[Ser fi\u00e9l \u00e0 Hist\u00f3ria] n\u00e3o \u00e9 realmente nosso objetivo\u201d disse em entrevista<\/a> o diretor do jogo, que declarou<\/a> ter se inspirado em fontes t\u00e3o n\u00e3o-medievais quanto a pe\u00e7a Macbeth<\/em>, pintores do s\u00e9culos XVII e XVIII e at\u00e9 mesmo O T\u00famulo dos Vagalumes <\/em><\/a>de Isao Takahata.<\/p>\n

Tudo isso s\u00e3o ingredientes para um grande jogo. Mas seriam eles suficientes para fazer jus \u00e0 Peste Negra?<\/p>\n

At\u00e9 que ponto a fic\u00e7\u00e3o hist\u00f3rica – para n\u00e3o dizer a fantasia – s\u00e3o capazes de dar conta de um dos momentos mais terr\u00edveis da hist\u00f3ria da humanidade?<\/p>\n

<\/p>\n

Ser fiel versus<\/em> parecer fiel<\/h3>\n
\"\"

A armadura do guerreiro da inquisi\u00e7\u00e3o, com uma cruz enorme no rosto e os espinhos nas grevas, dificilmente tem base hist\u00f3rica. Importa? Talvez n\u00e3o<\/p><\/div>\n

 <\/p>\n

Essa \u00e9 uma pergunta que historiadores est\u00e3o cansados de ouvir. Nem por isso sua resposta \u00e9 simples.<\/p>\n

Entre aqueles que discutem se games \u201cacertam\u201d ou n\u00e3o suas representa\u00e7\u00f5es do passado, h\u00e1 algumas palavras que ouvimos com frequ\u00eancia: acur\u00e1cia<\/strong> e autenticidade.<\/strong><\/p>\n

Acur\u00e1cia<\/strong> diz respeito ao quanto daquela obra \u00e9 fiel ao que sabemos da hist\u00f3ria. As datas est\u00e3o corretas? Esse modelo de armadura existiu? Os valores das personagens est\u00e3o de acordo com sua \u00e9poca ou parecem vaiajantes do tempo jogados de gaiato em outra era?<\/p>\n

Autenticidade, <\/strong>por outro lado, \u00e9 aquela sensa\u00e7\u00e3o de que estamos diante de uma janela para o passado. \u00c9 o que sentimos quando uma obra hist\u00f3rica parece “certa”, ainda que n\u00e3o possamos apontar o dedo e dizer por qu\u00ea. \u00c9 aquele frio na barriga de quando visitamos um lugar antigo e pensamos: “setecentos anos atr\u00e1s, outras pessoas estiveram onde eu estou hoje”.<\/p>\n

Mesmo que o lugar em quest\u00e3o tenha sido destru\u00eddo e reconstru\u00eddo trocentas vezes e sequer fique no lugar original.<\/p>\n

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Kinkakuji, um dos templos mais famosos de Kyoto, no Jap\u00e3o. A constru\u00e7\u00e3o original, do s\u00e9culo XIV, foi completamente destru\u00edda em um inc\u00eandio em 1950. Experimente dizer isso para os turistas.<\/p><\/div>\n

 <\/p>\n

\u00c0 princ\u00edpio, pode parecer que acur\u00e1ria<\/strong> e autenticidade<\/strong> s\u00e3o apenas nomes diferentes para a mesma coisa. Afinal, para passar uma sensa\u00e7\u00e3o cr\u00edvel do passado \u00e9 necess\u00e1rio acertar nos detalhes. Correto?<\/p>\n

N\u00e3o necessariamente.<\/p>\n

A ideia que n\u00f3s, pessoas do presente, temos da Idade M\u00e9dia – ou de qualquer outra \u00e9poca –\u00a0 nem sempre tem a ver com o que esse per\u00edodo de fato foi. E como psic\u00f3logos est\u00e3o cansados de nos lembrar, n\u00f3s somos seres emocionais que julgamos o mundo \u00e0 luz das nossas experi\u00eancias. Em especial, temos o h\u00e1bito de achar que a primeira impress\u00e3o \u00e9 a mais verdadeira, s\u00f3 porque veio antes das outras<\/a>.<\/p>\n

Se n\u00f3s aprendemos que a hist\u00f3ria foi de um jeito (e gostarmos de acreditar naquilo) \u00e9 muito dif\u00edcil mudar de opini\u00e3o. Mesmo que ela esteja 100% errada. <\/strong><\/p>\n

Um dos exemplos mais chocantes s\u00e3o as est\u00e1tuas gregas e romanas. De t\u00e3o acostumados que somos em v\u00ea-las como s\u00e3o hoje, com seu m\u00e1rmore exposto, parece errado pensar que um dia elas foram pintadas. Por\u00e9m, \u00e9 exatamente isto que dizem os arque\u00f3logos<\/a>.<\/p>\n

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R\u00e9plica de est\u00e1tua grega, com prov\u00e1vel pintura original. Fonte: Smithsonian<\/a><\/p><\/div>\n

Coisa parecida acontece com a Idade M\u00e9dia. Pense em um castelo, e \u00e9 prov\u00e1vel que a primeira imagem que lhe venha \u00e0 mente seja a de um pr\u00e9dio cinzento, esburacado, cercado de corvos.<\/p>\n

Esse, afinal, \u00e9 o estado em que a maioria dessas fortalezas se encontra no dia de hoje. N\u00e3o na Idade M\u00e9dia, em que tais pr\u00e9dios passavam por manuten\u00e7\u00e3o de rotina e eram decorados com tape\u00e7arias e afrescos. A “Era das Trevas” era muito mais colorida do que imaginamos \u00e0 primeira vista.<\/p>\n

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Tape\u00e7aria retratada no game A Plague Tale<\/em><\/p><\/div>\n

E est\u00e1tuas e paredes s\u00e3o apenas a ponta do iceberg. Um game que tente recriar pessoas do passado com seus valores e ideias originais ter\u00e1 personagens com que ningu\u00e9m conseguir\u00e1 se identificar.\u00a0Em tempos de diversity casting<\/em> e produtores que se esfor\u00e7am para n\u00e3o alienar consumidores, uma obra destas sequer sairia do papel.<\/p>\n

N\u00e3o \u00e9 s\u00f3 que esse passado reconstitu\u00eddo parecer\u00e1 chato ou repugnante. De t\u00e3o acostumados que somos com o mundo como funciona hoje, \u00e9 prov\u00e1vel que ele nos soe\u00a0falso.<\/strong><\/p>\n

O passado, como disse um escritor brit\u00e2nico<\/a>\u00a0\u00e9 um pa\u00eds estrangeiro. E quanto mais retrocedemos, mais esquisito\u00a0ele fica.<\/p>\n

 <\/p>\n

Usando a fantasia para explicar a realidade<\/strong><\/h3>\n

\"\"<\/p>\n

Uma maneira de contornar esse problema \u00e9\u00a0mentindo de prop\u00f3sito.<\/strong><\/p>\n

Pode parecer um absurdo, mas a aposta faz sentido.\u00a0Esta “mentira”, se bem feita, serve para dar aos jogadores uma refer\u00eancia familiar, diminuindo o choque cultural.\u00a0 A ideia \u00e9 inserir elementos que o criador (e, idealmente, o\u00a0gamer<\/em>)\u00a0sabe\u00a0<\/strong>que n\u00e3o s\u00e3o existiram, mas que s\u00e3o capazes de provocar uma resposta emocional.<\/p>\n

\"\"<\/p>\n

\u00c9 o que faz a s\u00e9rie\u00a0Assassin’s Creed\u00a0<\/em>com seus\u00a0enredos conspirat\u00f3rios dignos de livros de Dan Brown. Gamers dificilmente sair\u00e3o do jogo achando que rixas milenares entre assassinos e templ\u00e1rios s\u00e3o reais. Por\u00e9m, essa trama hollywoodiana lhes permite visitar cidades do passado sem ter de lidar com as regras arbitr\u00e1rias, costumes incompreens\u00edveis e pessoas asquerosas de outras \u00e9pocas. Goste ou n\u00e3o dos jogos, \u00e9 ineg\u00e1vel que suas reconstru\u00e7\u00f5es s\u00e3o incrivelmente acuradas, ao ponto de ter ganhado fun\u00e7\u00f5es educacionais<\/a>.<\/p>\n

Crusader Kings 2,<\/em>\u00a0o celebrado game de estrat\u00e9gia da Paradox, fez a mesma coisa. Embora pare\u00e7a uma simula\u00e7\u00e3o tenebrosamente complexa, o jogo torna sua bagagem hist\u00f3ria diger\u00edvel com mec\u00e2nicas que o transformam quase num\u00a0spin-off<\/em> de The Sims. Por meio de seus muitos\u00a0patches\u00a0<\/em>e expans\u00f5es, podemos criar nossas fam\u00edlias, montar nossos castelos, viver grandes amores e at\u00e9 fazer pactos com o diabo.<\/p>\n

O resultado fala por si s\u00f3. Segundo o designer Henrik Fahraeus, o sucesso dessas mec\u00e2nicas foi tamanho que ele se arrepende de ter gastado tanto tempo<\/a> com os outros sistemas do jogo.<\/p>\n

Se\u00a0A<\/em>\u00a0Plague Tale\u00a0<\/em>pareceu t\u00e3o aut\u00eantico \u00e9 porque, como esses games, usou a fantasia hist\u00f3rica para grande efeito. Nas palavras de seu criador,<\/a><\/p>\n

[P]ara n\u00f3s, n\u00e3o h\u00e1 nada de sobrenatural em primeiro lugar. Ele pode ser interpretado como a vis\u00e3o de uma doen\u00e7a intang\u00edvel vista pelos olhos de crian\u00e7as. Elas criam uma fantasia porque est\u00e3o apavoradas, perdidas, em choque. E, em meados do s\u00e9culo XIV, ci\u00eancia e cren\u00e7as n\u00e3o eram as mesmas de hoje.<\/p><\/blockquote>\n

\u00c9 um argumento dif\u00edcil de rebater – sobretudo nos dias de hoje, quando certas pessoas, novamente assustadas por uma pandemia, apelam \u00e0 crendices, teorias da conspira\u00e7\u00e3o e acusa\u00e7\u00f5es sem sentido em vez de encarar os fatos diante de seus olhos.<\/p>\n

Sacrifricando\u00a0acur\u00e1cia\u00a0<\/strong>na medida certa,\u00a0\u00a0A Plague Tale <\/em>passa uma\u00a0autenticidade\u00a0<\/strong>que nossos dias de isolamento social s\u00f3 torna mais poderosa.<\/p>\n

As ruas desertas de suas fases, povoadas por soldados impondo toques de recolher, passa a li\u00e7\u00e3o importante de que o momento que vivemos, por mais traum\u00e1tico que seja,\u00a0est\u00e1 longe de ser \u00fanico.\u00a0<\/strong><\/p>\n

Quarentenas, epidemias e mortes em massa de vulner\u00e1veis foram a ordem do dia para gera\u00e7\u00f5es inteiras de pessoas. E se hoje \u00e9 t\u00e3o dif\u00edcil absorver o terror do Covid-19 \u00e9 prova do quanto a humanidade progrediu no espa\u00e7o de apenas poucos s\u00e9culos.<\/p>\n

\"\"<\/p>\n

Surpreendentemente para um jogo sobre a Peste Negra,\u00a0A Plague Tale<\/em> consegue falar de tudo isso sem cair no clich\u00ea de que a Idade M\u00e9dia teria sido uma “era das trevas”.<\/p>\n

O per\u00edodo medieval que o est\u00fadio Asobo nos apresenta \u00e9\u00a0de fato sombrio, mas \u00e9 tamb\u00e9m uma \u00e9poca de profundas mudan\u00e7as, ind\u00fastria e inventividade humana. Ambientados no in\u00edcio da Guerra dos Cem Anos, seus cen\u00e1rios trazem n\u00e3o s\u00f3 campos de batalha, mas tamb\u00e9m oficinas, forjas, enormes guindastes construindo balistas e catapultas. As catedrais que exploramos no curso do jogo s\u00e3o amedrontadoras, mas tamb\u00e9m obras-primas da arquitetura.<\/p>\n

\"\"<\/p>\n

Mesmo o Gr\u00e3o Inquisidor, principal antagonista do jogo, est\u00e1 mais para um cientista maluco que um fan\u00e1tico religioso. Na sua sanha de controlar os ratos que transmitem a peste, ele recruta um ex\u00e9rcito de monges para auxili\u00e1-los em sua pesquisa. Foi pela a\u00e7\u00e3o de religiosos como estes que, historicamente, nasceram as primeiras universidades.<\/p>\n

\"\"

Registro primitivo de aut\u00f3psia no codex de A Plague Tale<\/em><\/p><\/div>\n

A Plague Tale<\/em> n\u00e3o \u00e9 o mais fiel\u00a0jogo sobre a Idade M\u00e9dia que existe. Ainda assim, na sua mistura singela de fantasia com verdade ele traz uma virtude que os\u00a0Kingdom Come: Deliverances<\/a>\u00a0<\/em>da vida, obcecados por “realismo”, passam longe de entregar: uma mensagem relevante para o presente.<\/p>\n

Nada mal para um jogo que sequer se prop\u00f4s a ser hist\u00f3rico.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Com jornais mundo afora reduzidos \u00e0 mesma not\u00edcia, n\u00e3o \u00e9 de se espantar que muitas pessoas estejam buscando na fic\u00e7\u00e3o uma resposta \u00e0s quest\u00f5es do momento. Livros, filmes, s\u00e9ries e jogos sobre cont\u00e1gios nunca pareceram t\u00e3o urgentes \u2013 ou, para alguns, t\u00e3o perigosos. No mundo dos games, um dos destaques \u00e9 A Plague Tale: Innocence. […]<\/p>\n","protected":false},"author":2,"featured_media":22246,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"spay_email":"","jetpack_publicize_message":"","jetpack_is_tweetstorm":false},"categories":[580,21],"tags":[657,175,483,427,450],"jetpack_featured_media_url":"https:\/\/i1.wp.com\/www.finisgeekis.com\/wp-content\/uploads\/2020\/04\/20200331-cover-plague-tale.jpg?fit=1920%2C1080&ssl=1","jetpack_publicize_connections":[],"jetpack_shortlink":"https:\/\/wp.me\/p9rUzW-5Mv","_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.finisgeekis.com\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/22227"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.finisgeekis.com\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.finisgeekis.com\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.finisgeekis.com\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.finisgeekis.com\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=22227"}],"version-history":[{"count":6,"href":"https:\/\/www.finisgeekis.com\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/22227\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":22250,"href":"https:\/\/www.finisgeekis.com\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/22227\/revisions\/22250"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.finisgeekis.com\/wp-json\/wp\/v2\/media\/22246"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.finisgeekis.com\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=22227"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.finisgeekis.com\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=22227"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.finisgeekis.com\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=22227"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}