Quando eu estava no ensino médio, um amigo meu de infância cometeu suicídio. Não qualquer amigo, mas um dedo-e-unha, daqueles que já eram “da casa”, sabiam o nome dos meus avós e conheciam cada cartucho na minha biblioteca do N64. Fui comunicado enquanto prestava as...
Os animes e a juventude: voltar ao passado é mesmo a coisa certa?
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