Há um motivo pelo qual histórias de vingança raramente terminam bem. O ódio não é um sentimento passivo. Ele é uma arma que corta dos dois lados. Ele cobra de nós cada gota de sofrimento que infligimos aos outros – frequentemente, com juros inimagináveis. A tragédia...
“My Broken Mariko”: por que não devemos sucumbir ao desespero
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