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“A Cidade no Meio da Noite”: o passado nunca vai embora
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“A Cidade no Meio da Noite”: o passado nunca vai embora

Dias atrás, visitando a cidade de Belfast pela primeira vez, trombei com um mural que chamou minha atenção: Uma nação que mantém um olho no passado é sábia. Uma nação que mantém os dois olhos no passado é cega. A mensagem me fez parar e refletir. Não...
O Finisgeekis está de cara nova
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O Finisgeekis está de cara nova

Parece que foi ontem, mas fazem mais de quatro anos que o primeiro artigo do Finisgeekis entrou no ar. De lá para cá – como você, leitor, já deve ter percebido – não parou de mudar. Os artigos ficaram mais longos. O escopo, mais amplo. Forjamos parcerias...
Por que é errado criar humanos para o abate?
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Por que é errado criar humanos para o abate?

The Promised Neverland, destaque da temporada de inverno, tem cativado leitores e espectadores com sua distopia alucinante. Não é difícil entender por quê. A ideia de um mundo em que crianças são criadas para o abate é tenebrosa o suficiente para comover qu...
“O Assassinato do Comendador”: até a imaginação precisa de ordem
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“O Assassinato do Comendador”: até a imaginação precisa de ordem

Nenhum escritor está à prova de críticas. Mesmo assim, há aqueles que cimentaram tão bem sua voz no mercado literário que conseguem perseverar ao sabor das opiniões. Haruki Murakami, de volta à ativa em 2017 com O Assassinato do Comendador, é um desses auto...
Café com Anime: “Horus, Príncipe do Sol”
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Café com Anime: “Horus, Príncipe do Sol”

Um novo ano chega, e com ele novas ideias. O Café com Anime não fica para trás. Para começar o ano com o pé direito, preparamos uma surpresa. Uma edição especial discutindo alguns clássicos obscuros da animação japonesa. E coloque "obscuro" nisso. O Fini...
Como “GRIS” usa a beleza para contar uma história
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Como “GRIS” usa a beleza para contar uma história

O que faz a história de um game inesquecível? Essa é uma pergunta quase tão antiga quanto os games em si, que ganhou força na última década, depois de Roger Ebert, o grande crítico de cinema, declarar que “jogos nunca poderão ser arte”. Não foram pou...
Os donos do jogo: a guerra (nem tão fria) entre criadores e produtores
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Os donos do jogo: a guerra (nem tão fria) entre criadores e produtores

Obsidian e Bethesda têm uma relação tempestuosa. Em 2010, a equipe da primeira, chefiada por Chris Avellone, lançou Fallout: New Vegas, um dos mais celebrados jogos da franquia. Seu publisher, a Bethesda, prometeu um bônus aos criadores se o jogo ultrapassa...
“Sono Toki, Kanojo Wa”: uma vida cabe em três minutos?
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“Sono Toki, Kanojo Wa”: uma vida cabe em três minutos?

Dizem que quando morremos a vida inteira passa diante dos nossos olhos. Confesso que imaginar isso, para mim, sempre foi difícil. Uma vida inteira, em poucos instantes? E aqueles momentos que eu não quero revisitar? As filas de supermercado, as tardes perdi...
“Maquia”: o cinema Okada levado ao seu limite
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“Maquia”: o cinema Okada levado ao seu limite

Alguns filmes nos dizem tudo o precisamos só de olhar suas fichas. P.A. Works é um estúdio conhecido pelos seus visuais deslumbrantes. Kenji Kawai, por suas trilhas sonoras comoventes. Mari Okada, pelos roteiros mais chorosos do mundo dos animes. Ao combina...
4 lições de game design de “Cultist Simulator”
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4 lições de game design de “Cultist Simulator”

Fallen London (né Echo Bazaar), criado pela Failbetter Games,  é o melhor game de browser que já joguei na vida. Com ecos de Neverwhere, o jogo nos leva a uma Londres alternativa enterrada no centro da Terra, onde beefeaters londrinos dividem espaço com trafic...