The Promised Neverland, destaque da temporada de inverno, tem cativado leitores e espectadores com sua distopia alucinante.
Não é difícil entender por quê. A ideia de um mundo em que crianças são criadas para o abate é tenebrosa o suficiente para comover qu...
Nenhum escritor está à prova de críticas. Mesmo assim, há aqueles que cimentaram tão bem sua voz no mercado literário que conseguem perseverar ao sabor das opiniões.
Haruki Murakami, de volta à ativa em 2017 com O Assassinato do Comendador, é um desses auto...
O que faz a história de um game inesquecível?
Essa é uma pergunta quase tão antiga quanto os games em si, que ganhou força na última década, depois de Roger Ebert, o grande crítico de cinema, declarar que “jogos nunca poderão ser arte”.
Não foram pou...
Obsidian e Bethesda têm uma relação tempestuosa.
Em 2010, a equipe da primeira, chefiada por Chris Avellone, lançou Fallout: New Vegas, um dos mais celebrados jogos da franquia. Seu publisher, a Bethesda, prometeu um bônus aos criadores se o jogo ultrapassa...
Fallen London (né Echo Bazaar), criado pela Failbetter Games, é o melhor game de browser que já joguei na vida. Com ecos de Neverwhere, o jogo nos leva a uma Londres alternativa enterrada no centro da Terra, onde beefeaters londrinos dividem espaço com trafic...
Fabien Vehlmann e Kerascoët (nome artístico do casal Marie Pommepuy e Sébastien Cosset) são uma parceria de peso. Juntos, os três assinaram o macabro Jolies Ténèbres, fantasia sobre os demônios da natureza humana.
Combinando uma imaginação cruel com um traç...
Anime x Livro tem como objetivo comparar romances da literatura com suas adaptações na telinha japonesa. A proposta é sair do fla-flu e esmiuçar essas séries (e livros) em detalhe.
Nos idos de 2014, o Studio Ghibli se despediu de seus fãs com um filme um t...
Muitos animes são baseados em mangás. Outros tantos em games ou visual novels.
Mas existem também aqueles baseados em livros. E não digo apenas as light novels tão populares na Terra do Sol Nascente. Mas romances "inteiros", para o público infanto-juv...
Temos que conceder aos quadrinhos. É fácil ser tachado de diversão vazia. Também é fácil ser acusado de panfletagem, provocação barata, veículo de doutrinação política.
Mais difícil, e o que os comics americanos vêm fazendo há décadas, é ser criticado...
Madoka foi inspirado em Fausto. Ozamu Tezuka adaptou Crime e Castigo aos mangás. Miyazaki citou Paul Valéry em Vidas ao Vento. Digimon fez homenagem a H.P. Lovecraft.
Referências a obras ocidentais não são raras nos animes e mangás. Mais incomum é top...