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“Fadó” e o que os games erram sobre mitologia
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“Fadó” e o que os games erram sobre mitologia

17 de março. Dia de São Patrício. Em circunstâncias normais, essa seria a semana para sair a rua vestido de verde, celebrando o santo matador de serpentes que se tornou símbolo da Irlanda e da cultura de seu povo. Infelizmente, os dias que vivemos estão lon...
“História Através dos Games”: minha participação no documentário do The Enemy
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“História Através dos Games”: minha participação no documentário do The Enemy

Se você acompanha o canal do The Enemy, plataforma de games do Omelete, o que contarei agora não é nenhuma surpresa. Recentemente, tive a honra de participar de um projeto incrível concebido pelo site. Trata-se do “História Através dos Games”, uma série de ...
Entre o dado e a pena: o futuro da narrativa nos roguelites
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Entre o dado e a pena: o futuro da narrativa nos roguelites

Não é nenhum segredo que videogames são capazes de contar boas histórias. Todos que já passaram algum tempo atrás de um controle são capazes de se lembrar de um momento em que vibraram rm triunfo - ou se encolheram no chão, chocados pelo destino de personag...
4 maneiras como a música transforma nossa experiência com os games
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4 maneiras como a música transforma nossa experiência com os games

Pense em algum jogo que tenha te emocionado, e é provável que não é apenas do gameplay que você se lembrará. Jogos têm muitos atrativos. Alguns deles só ganham vida com a batuta de um maestro. Às vezes, são músicas que fazem parte da mecânica, como as m...
3 coisas que games de estratégia erram sobre o passado – e 3 formas de consertá-las.
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3 coisas que games de estratégia erram sobre o passado – e 3 formas de consertá-las.

Levante a mão quem nunca usou uma ovelha para explorar o mundo em Age of Empires 2. Ou "venceu" uma batalha em qualquer jogo Total War fugindo de seu inimigo até o tempo acabar. Jogos de estratégia podem representar o passado, mas é óbvio que não podem acer...
4 coisas que “We. The Revolution” nos ensina sobre populismo
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4 coisas que “We. The Revolution” nos ensina sobre populismo

"Populismo" é uma palavra quente do momento. Em vários países, pelas mais variadas razões, pessoas têm tomado as ruas, as urnas e (em alguns casos) as armas contra as injustiças do status quo. Até agora, o resultado foram políticos ineptos ou demagogos afas...
Como “GRIS” usa a beleza para contar uma história
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Como “GRIS” usa a beleza para contar uma história

O que faz a história de um game inesquecível? Essa é uma pergunta quase tão antiga quanto os games em si, que ganhou força na última década, depois de Roger Ebert, o grande crítico de cinema, declarar que “jogos nunca poderão ser arte”. Não foram pou...
Os donos do jogo: a guerra (nem tão fria) entre criadores e produtores
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Os donos do jogo: a guerra (nem tão fria) entre criadores e produtores

Obsidian e Bethesda têm uma relação tempestuosa. Em 2010, a equipe da primeira, chefiada por Chris Avellone, lançou Fallout: New Vegas, um dos mais celebrados jogos da franquia. Seu publisher, a Bethesda, prometeu um bônus aos criadores se o jogo ultrapassa...
4 lições de game design de “Cultist Simulator”
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4 lições de game design de “Cultist Simulator”

Fallen London (né Echo Bazaar), criado pela Failbetter Games,  é o melhor game de browser que já joguei na vida. Com ecos de Neverwhere, o jogo nos leva a uma Londres alternativa enterrada no centro da Terra, onde beefeaters londrinos dividem espaço com trafic...
“Frostpunk”: vale a pena salvar a humanidade?
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“Frostpunk”: vale a pena salvar a humanidade?

Alguns jogos nos prometem repetir os feitos dos grandes da história. Outros, liderar uma civilização aos limites do potencial humano. Outros, ainda, descobrir o espaço, colonizar novos mundos e tornar-se o imperador absoluto do universo. Jogos sempre prom...