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“Os Triunfos de Tarlac” dev diary #8 : os desastres
Nos games, senão na vida, desastres são incríveis. Nada nos força a pensar fora da caixa durante uma partida do que ver tudo o que construímos desabar de um instante para outro. Essa é uma experiência que Os Triunfos de Tarlac tinha o objetivo de providenciar desde o...
4 curiosidades sobre o shamisen para entender “Mashiro no Oto”
Mashiro no Oto pode não ser o melhor anime já feito sobre música. Ainda assim, a série foi uma janela a um mundo fascinante de que raramente escutamos: o shamisen. Para aqueles, como eu, cujo conhecimento desse instrumento se resume ao filme Kubo e as Cordas Mágicas,...
“I Had That Same Dream Again”: um melodrama igual, mas diferente
Não importa se estamos falando do Pulitzer ou de um top 10 mental tirado de Alta Fidelidade. Todo tipo de prêmio tem seus award-baits: obras feitas sob medida para ticar todas as caixas de quem as avalia. Esses trabalhos não são necessariamente ruins. Às vezes, são...
“Heaven”: a violência e seus sentidos
Quando resenhei Kagami no Kojou semanas atrás, não imaginei que trombaria com outro romance japonês sobre bullying tão cedo. Mais surpreendente foi vê-lo escrito por ninguém menos que Mieko Kawakami, que conquistou o Japão e mundo com o incendiário Breasts and Eggs....
“Mass Effect” e o fim da história
Graças ao lançamento de sua legendary edition, a trilogia Mass Effect está de volta aos holofotes. Era inevitável que esse dia fosse chegar. Remasters são uma necessidade no mundo dos games, uma solução – às vezes, a única – para garantir que jogos sobrevivam a seu...
Por que “Nier: Replicant” nos faz chorar
Computadores podem te fazer chorar? Essa foi a pergunta de um anúncio da Electronic Arts do início dos anos 1980, quando videogames ainda eram novidade. Hoje, numa época em que games estão no acervo de museus e inspiram livros de poesia, é dífícil acreditar que isso...
“Kagami no Kojou”: por uma infância que supere os muros da escola
Kagami no Kojo ( The Lonely Castle in the Mirror na sua edição em inglês ) é um obra enganosamente simples. É um romance sobre uma criança seduzida a cruzar um portal a um mundo fantástico. Mas também é um romance que seduz a nós próprios com imagens familiares de...
“Os Triunfos de Tarlac” dev diary #7: a diplomacia
Quando fazemos um game histórico, certas coisas são difíceis de acertar porque são complicadas ou abstratas demais para fazer caber em um jogo. Já outras são difíceis porque não parecem fazer o menor sentido. A diplomacia na Irlanda medieval é uma delas. Esse é um...
“First Person Singular”: retrato de um Murakami sob ataque
Haruki Murakami é conhecido por um estilo inimitável de realismo fantástico. E por retratos tão comoventes sobre a solidão que fazem qualquer um procurar um copo de whisky ao som de um jazz melancólico. Suas histórias reproduzem a esquisitice típica dos sonhos. Nos...
“Os Triunfos de Tarlac” dev diary # 6: as facções jogáveis
Poucas coisas afetam mais nossa experiência com um jogo histórico do que os uniformes que vestimos – metaforicamente - quanto sentamos à mesa. Uma mesma jogatina pode ser uma experiência inspiradora ou horripilante dependendo da facção que controlarmos. Um wargame...