Muito obrigado, Jonathan!
Sobre o gore, confesso que foi um problema de superexposição da minha parte mesmo. Estou tão acostumado a ver obras chocantes sobre Hiroshima que que esperava algo mais sutil.
]]>Mas tenho que discordar de uma coisa: o gore. Acho que foi um contraponto interessante. Apesar de algo horrível ter acontecido, ela foi capaz de algo tão nobre quanto: ter adotado a criança, o que acaba completando o ciclo do personagem.
De qualquer forma, só de ter feito eu pensar no filme já me faz favoritar o blog no meu navegador.
Belo artigo e até mais!
]]>