O que me parece é que o “excesso de liberdade” , se posso colocar assim, gerou angústias particulares. Claro, ele também permitiu que angústias “antigas” (impotência, frigidez, orientação sexual reprimida) pudessem ser aeradas.
]]>Tendo a acreditar em você (e na historiadora citada), mas penso se não pode ser o contrário: relacionamentos tóxicos e dificuldades durante o despertar da sexualidade sempre existiram (como você mesmo diz nesse artigo), talvez eles apenas não fossem muito comentados e não gerassem muita arte antes da liberação sexual. Ela removeu as amarras não só das nossas genitálias afinal, mas de nossas bocas também.
]]>