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{"id":22262,"date":"2020-05-06T14:44:02","date_gmt":"2020-05-06T17:44:02","guid":{"rendered":"http:\/\/www.finisgeekis.com\/?p=22262"},"modified":"2020-05-06T14:44:02","modified_gmt":"2020-05-06T17:44:02","slug":"animes-de-adultos-fazem-jus-a-vida-pos-universitaria","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/www.finisgeekis.com\/2020\/05\/06\/animes-de-adultos-fazem-jus-a-vida-pos-universitaria\/","title":{"rendered":"Animes “de adultos” fazem jus \u00e0 vida p\u00f3s-universit\u00e1ria?"},"content":{"rendered":"

\u00c0s vezes, \u00e9 dif\u00edcil escapar da impress\u00e3o de que os animes s\u00e3o feitos exclusivamente para adolescentes.<\/p>\n

Se animes sobre adultos n\u00e3o s\u00e3o exatamente raros (e alguns<\/a> marcam presen\u00e7a em qualquer lista de cl\u00e1ssicos), eles somem de vista entre os dramas escolares, jovens prod\u00edgios de\u00a0shounen<\/em> e garotas\u00a0moe.\u00a0<\/em><\/p>\n

A temporada de primavera de 2020 parece ter vindo para mudar esse cen\u00e1rio. Do pai solteiro de Kakushigoto<\/a>\u00a0<\/em>aos escritores famosos de Kitsutsuki Tanteidokoro<\/em><\/a>, a \u00faltima leva de animes lembra otakus de que h\u00e1 vida depois dos 18 anos.\u00a0Dentre seus destaques, duas s\u00e9ries,\u00a0Yesterday wo Utatte <\/em><\/a>(Sing “Yesterday” for Me)\u00a0e Nami yo Kiitekure <\/em><\/a>(Waves, Listen to Me<\/em>), abordam de frente dilemas espec\u00edficos do mundo p\u00f3s-universit\u00e1rio.<\/p>\n

\"\"<\/p>\n

Com t\u00edtulos que remetem \u00e0 \u201cvoz\u201d, essas s\u00e9ries prometem quebrar o sil\u00eancio de adultos geralmente relegados a coadjuvantes: pais, mentores, irm\u00e3os mais velhos.<\/p>\n

Mas ser\u00e1 que essas s\u00e9ries realmente fazem jus \u00e0 experi\u00eancia adulta?<\/p>\n

Se \u00e9 verdade que essas s\u00e9ries t\u00eam sido muito elogiadas, a recep\u00e7\u00e3o n\u00e3o foi universalmente positiva.<\/p>\n

Yesterday wo Utatte,\u00a0<\/em>em especial, parece ter atra\u00eddo os coment\u00e1rios mais discordantes. Elogiado por jovens<\/a> reviewers<\/a> como um retrato fiel de sua fase da vida, o anime tamb\u00e9m torceu narizes de quem j\u00e1 passou por ela.<\/p>\n

Rebecca Silverman do ANN<\/a> zombou a s\u00e9rie como uma dose de \u201cdesesperan\u00e7a\u00a0grunge <\/em>do final dos anos noventa\u201d. Theron Martin<\/a>, do mesmo site, foi ainda mais duro, descrevendo-a como uma hist\u00f3ria de \u201cpessoas se remoendo em auto-piedade rasteira\u201d provocada por uma situa\u00e7\u00e3o que elas mesmas causaram.<\/p>\n

Mesmo Christopher Farris<\/a>, que avaliou positivamente seu primeiro epis\u00f3dio, reconheceu que \u00e9 \u201cuma vers\u00e3o aparentemente insossa\u201d de uma f\u00e1bula sobre o in\u00edcio da vida adulta \u201cque, se voc\u00ea j\u00e1 tiver passado por aquele ponto na sua vida, pode ser enfadonha de assistir\u201d.<\/p>\n

Sim, os percal\u00e7os da juventude podem soar picuinhas para quem j\u00e1 os superou. Mas seriam essas cr\u00edticas sinais de uma simples briga geracional?<\/p>\n

Ou ser\u00e1 que as promessas de\u00a0Yesterday<\/em> – e o desencanto daqueles que as consideram n\u00e3o cumpridas – revelam algo mais profundo sobre nossa rela\u00e7\u00e3o com a vida adulta?<\/p>\n

<\/p>\n

Para responder a essas quest\u00f5es, \u00e9 necess\u00e1rio ir mais a fundo – no anime e em suas cr\u00edticas.<\/p>\n

A longa noite que se segue<\/strong><\/h3>\n

\"\"<\/p>\n

Yesterday, <\/em>(pelo que \u00e9 poss\u00edvel tirar de seus cinco primeiros epis\u00f3dios), \u00e9 a hist\u00f3ria de quatro pessoas que se perderam no caminho que separa a adolesc\u00eancia da vida adulta – nas palavras de Roger Ebert<\/a>, o abismo entre \u201co \u00faltimo dia da escola e a longa noite que se segue\u201d.<\/p>\n

Rikuo \u00e9 um jovem formado, amante de fotografia, que preferiu trabalhar em uma loja de conveni\u00eancia a fazer de seu hobby em uma carreira. Shinako, sua colega de turma, \u00e9 uma professora de Ensino M\u00e9dio atormentada pela morte de um crush <\/em>juvenil. Haru \u00e9 uma garota que abandonou a escola e trabalha de gar\u00e7onete em um maid caf\u00e9. <\/em>Rou \u00e9 um amigo de inf\u00e2ncia de Shinako que parece esconder uma paix\u00e3o reprimida.<\/p>\n

Ao explicar suas reservas para com a s\u00e9rie, Martin pontua<\/a> que seu protagonista, Rikuo, reflete as inseguran\u00e7as de v\u00e1rios jovens rec\u00e9m-sa\u00eddos da faculdade, sem perspectiva do que fazer com a vida agora que t\u00eam um diploma. Experi\u00eancia que reconhece que ele pr\u00f3prio teve naquele momento de sua vida.<\/p>\n

\u201cO ponto de ruptura entre ele e eu\u201d ele acrescenta \u201c\u00c9 que, ao contr\u00e1rio de Rikuo, eu sabia exatamente o que eu queria fazer na vida; era s\u00f3 uma quest\u00e3o de conseguir um emprego a despeito de um mercado complicado para a minha profiss\u00e3o\u201d.<\/p>\n

\u00c9 um ponto de vista em que eu pr\u00f3prio me vejo. Formado em uma \u00e1rea com baix\u00edssima empregabilidade (Hist\u00f3ria), eu tamb\u00e9m peguei meu diploma com o pressentimento desagrad\u00e1vel de que n\u00e3o conseguiria trabalhar com aquilo que amava. Mesmo enquanto fazia cursos atr\u00e1s de um “plano B”, contudo, nunca perdi de vista que ser historiador era minha paix\u00e3o.<\/p>\n

Isso n\u00e3o me impede de reconhecer que o argumento de Martin \u00e9 um tanto injusto. Ter a certeza do que desejamos fazer \u00e9 um privil\u00e9gio, n\u00e3o uma coisa que podemos tomar por dada. E para todos aqueles que fazem faculdade “por fazer”, a auto-sabotagem de Rikuo \u00e9 um protesto perfeitamente v\u00e1lido.<\/p>\n

Mas Yesterday <\/em>parece esquecer que n\u00e3o \u00e9 apenas ambi\u00e7\u00e3o que nos move a colocar nossa vida nos trilhos. Para muitos, fazer faculdade e arranjar um emprego \u00e9 uma forma de atender a press\u00f5es muito mais prosaicas: sair da casa dos pais, pagar as contas, sustentar um parente ou um filho.<\/p>\n

\"\"

Usagi Drop<\/p><\/div>\n

Trabalhar num escrit\u00f3rio realizando um emprego que odiamos n\u00e3o \u00e9 exatamente o sonho de ningu\u00e9m. Mas \u00e9, muitas vezes, o pr\u00e9-requisito para que tenhamos um m\u00f3dico de independ\u00eancia –\u00a0\u00a0 um \u201cquarto para chamar de seu\u201d, como diria Virg\u00ednia Woolf – que nos permite tomar, por menor que seja, as r\u00e9deas da nossa pr\u00f3pria vida.<\/p>\n

Para quem vive diariamente\u00a0 essa rotina, batalhando por cada boleto, celebrando cada\u00a0happy hour<\/em>, a autopiedade das\u00a0personagens de Yesterday<\/em>\u00a0pode mesmo parecer revoltante.<\/p>\n

“Eu larguei a faculdade” uma personagem anuncia dramaticamente, encarando o p\u00f4r do sol. “Vou sair do Jap\u00e3o com a minha c\u00e2mera e perambular por um tempo.”\u00a0Rebeldia inocente que s\u00f3 faz sentido quando se \u00e9 adolescente e tem-se algu\u00e9m disposto a pagar a conta.<\/p>\n

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A f\u00faria sarc\u00e1stica dos\u00a0millenials<\/em><\/strong><\/h3>\n

\"\"<\/p>\n

Nesse sentido, \u00e9 surpreendente o quanto Yesterday <\/em>difere de Nami yo Kiitekure, <\/em>outro anime “adulto” da temporada.<\/p>\n

\u00c0 princ\u00edpio, ambas as s\u00e9ries parecem beber da mesma fonte de dilemas p\u00f3s-universit\u00e1rios. Os de\u00a0Nami\u00a0<\/em>v\u00eam de Minare,\u00a0gar\u00e7onete desiludida cuja vida muda ao conhecer um diretor de r\u00e1dio.<\/p>\n

Convencida a gravar um programa durante uma noite de bebedeira, Minare acorda para descobrir que se tornou um hit\u00a0<\/em>instant\u00e2neo da emissora. O sucesso aviva o sonho de que pode trabalhar com aquilo. Mais do que isso, que a carreira de locutora pode ser o bilhete que tanto esperava para largar de vez sua vida morosa.<\/p>\n

\"\"<\/p>\n

O enredo j\u00e1 deixa claro que as personagens das duas s\u00e9ries pouco t\u00eam em comum al\u00e9m da idade.<\/p>\n

Yesterday <\/em>nos traz um rapaz que se refugia de prop\u00f3sito em um emprego menial. Nami <\/em>apresenta uma mulher disposta a fazer de tudo para largar o seu.<\/p>\n

Rikuo rejeita flertes de uma admiradora enquanto pisa em cascas de ovos com a mulher que de fato ama. Minare n\u00e3o tem papas na l\u00edngua para rejeitar um colega grudento, nem para se atirar aos outros quando bate a car\u00eancia.<\/p>\n

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As personagens de Yesterday<\/em> raramente sorriem – e, quando o fazem, \u00e9 o sorriso fingido das Manic Pixie Dream Girls<\/a>.\u00a0Nami, <\/em>pelo contr\u00e1rio, ferve com a raiva sarc\u00e1stica de millenials <\/em>cansados de engolir o p\u00e3o que os boomers <\/em>amassaram.<\/p>\n

A s\u00e9rie desperta empatia para com sua hero\u00edna na mesma medida em que zomba de seu azar. Epis\u00f3dio a epis\u00f3dio, assistimos a Minare encarar a vida como se presa ao assento de uma montanha russa, divertindo-se na mesma medida em que se descabela de desespero.<\/p>\n

\"\"<\/p>\n

\"\"<\/p>\n

N\u00e3o se trata apenas de um escape c\u00f4mico. Esta diferen\u00e7a de tratamento mostra uma diferen\u00e7a fundamental na forma como os dois animes encaram seu assunto.<\/p>\n

A vida adulta, segundo Nami ,<\/em>\u00a0n\u00e3o \u00e9 feita apenas de melancolia. Ela tamb\u00e9m envolve fazer papel\u00e3o com o vizinho, tomar vodka com iogurte, beber at\u00e9 acordar semi-nua, sem fazer a m\u00ednima ideia de como chegamos \u00e0 cama.<\/p>\n

\"\"<\/p>\n

O ponto n\u00e3o \u00e9 dizer que\u00a0Nami\u00a0<\/em>\u00e9 \u201cmelhor\u201d que Yesterday. <\/em>\u00a0Mas a diferen\u00e7a brutal entre suas mensagens mostra que os crit\u00e9rios pelo que julgamos um anime como \u201crealista<\/a>\u201d ou “naturalista<\/a>\u201d (para citar dois termos aplicados a\u00a0Yesterday<\/em>) \u00e9 mais arbitr\u00e1ria do que parece.<\/p>\n

O problema das \u201cvozes de uma gera\u00e7\u00e3o\u201d<\/strong><\/h3>\n
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O mangak\u00e1 Inio Asano<\/p><\/div>\n

Cr\u00edticos (e leitores) adoram eleger \u00a0\u201cvozes da sua gera\u00e7\u00e3o\u201d. A ideia de que um autor \u00e9 capaz de resumir as ang\u00fastias de toda uma faixa et\u00e1ria\u00a0 – que uma obra, enfim, consegue n\u00e3o apenas ser boa, mas dizer respeito \u00e0 nossa\u00a0<\/strong>vida \u2013 \u00e9 irresistivelmente rom\u00e2ntica.<\/p>\n

Entre os animes e mang\u00e1s que j\u00e1 ganharam essa honraria est\u00e3o Aggretsuko <\/em><\/a>\u2013 que compartilha a f\u00faria e ponto de vista feminino de Nami<\/em> \u2013 e os mang\u00e1s de Inio Asano<\/a>, cujas personagens n\u00e3o se sentiriam fora de casa na companhia do elenco de\u00a0Yesterday.<\/em><\/p>\n

Rebecca Silverman<\/a> reconhece a semelhan\u00e7a, chamando Rikuo de \u201ceveryman <\/em>por excel\u00eancia da escola Inio Asano \u2013 o seu pr\u00f3prio pior inimigo\u201d, \u201cbitolado na ideia de que ele provavelmente deveria \u201cfazer algo\u201d de si mesmo sem de fato entender, ou querer entender, o que isto requer\u201d.<\/p>\n

Se essas obras fizeram ou n\u00e3o por merecer \u00e9 um assunto para outra coluna. Que elas de fato tragam alguma sabedoria sobre nossa \u00e9poca n\u00e3o muda o fato de o termo \u00e9 bastante problem\u00e1tico.<\/p>\n

Primeiro porque somos fruto n\u00e3o apenas de uma \u201cgera\u00e7\u00e3o\u201d, mas de um pa\u00eds, cultura e classe social espec\u00edficos.\u00a0 E nenhuma voz \u00e9 abrangente a ponto de falar em nome de todos.<\/p>\n

Segundo porque aquilo que define uma \u201cgera\u00e7\u00e3o\u201d est\u00e1, muitas vezes, nos olhos de quem v\u00ea. <\/strong><\/p>\n

Aggretsuko <\/em>chegou a ser chamada de a Zootopia das trabalhadoras <\/a>millenials. <\/em>Em entrevista ao (terr\u00edvel) document\u00e1rio Universo Anime <\/em>, seu diretor, Rareko<\/a>, se disse surpreso com a recep\u00e7\u00e3o efusiva, j\u00e1 que suas esquetes v\u00eam de clich\u00eas da com\u00e9dia japonesa criados h\u00e1<\/strong> mais de trinta anos. <\/strong><\/p>\n

Yesterday, <\/em>por sua vez, deriva de um mang\u00e1 publicado a partir de 1997. Um leitor que tivesse a idade de suas personagens no ano de lan\u00e7amento poderia hoje ter filhos em idade universit\u00e1ria.<\/strong><\/p>\n

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Volume 1 de “Yesterday”, lan\u00e7ado em 1997<\/p><\/div>\n

Se nada mais, isso prova que “vozes da gera\u00e7\u00e3o” mostram o que queremos <\/strong>que a vida seja mais do que ela \u00e9 de verdade.<\/p>\n

No caso de Yesterday, <\/em>uma mundo em que nossa falta de rumo \u00e9 culpa apenas da indecis\u00e3o, n\u00e3o de for\u00e7as irresist\u00edveis que v\u00e3o nos esmagar de uma forma ou de outra. No caso de Nami <\/em>e Aggretsuko, <\/em>uma batalha que nos permite, se n\u00e3o vencer, pelo menos cair matando com um belo grito de guerra.<\/p>\n

\"\"<\/p>\n

Entender por que constru\u00edmos (e projetamos) tais fantasias diz mais sobre n\u00f3s mesmos do que qualquer hist\u00f3ria que animes possam nos trazer.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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